Introdução
Muitos consideram um contrassenso e até um insulto falar de “direito à liberdade” para os animais não humanos. Outros, mesmo simpatizantes da causa animal, consideram que a liberdade não é um interesse fundamental dos animais, que nosso dever é combater o sofrimento, que é o problema “real” e aquilo que de fato importa para os animais. Não a liberdade, que não passa de uma idealização humana, um conceito que não tem a menor importância para os não humanos. Daí tiram-se conclusões de que nosso dever primordial é garantir o bem-estar deles, e não sua liberdade.
O objetivo do presente texto é fundamentar o conceito de liberdade, demonstrar por que este é central para o debate dos direitos animais e por que o bem-estar, por sua vez, não pode ser o fundamento para os direitos animais. Centrar o discurso em favor dos animais em torno do bem-estar – isto é, o bem-estarismo – não é apenas um equívoco ético, mas também um equívoco teórico.
Senciência como fundamento dos direitos animais
Ao defender a tese de que animais são, sim, portadores de direitos, a primeira diferenciação que temos de fazer é entre direitos legais, que são os direitos realmente existentes, previstos em lei, e os direitos morais, que são direitos inatos e inalienáveis dos indivíduos. Nem sempre os dois coincidem. Muitos juristas sequer reconhecem a existência de direitos morais.
Para todos os efeitos, porém, “direitos”, no debate ético, significa que os indivíduos animais possuem interesses fundamentais – a vida, a integridade, a liberdade – que, se violados, causam um dano grave ou irreparável. Portanto, esses interesses devem ser preservados – em outras palavras, eles têm “direito” à proteção desses interesses.
E o que fundamenta esses direitos? São direitos que se originam de atributos inerentes ao próprio indivíduo, por isso também conhecidos como “direitos inerentes” ou mesmo “direitos naturais”. O principal atributo que determina o interesse fundamental dos animais à vida, liberdade e integridade é a sua senciência. A senciência é a faculdade de ser sensível e consciente; um mecanismo pelo qual o animal cumpre o objetivo de obter seu sustento e proteger sua vida. Em outras palavras, o animal é senciente porque não é capaz de produzir seu próprio alimento, sendo forçado a buscá-lo, e porque sua mobilidade o expõe a ameaças externas na forma de predadores, parasitas e outras ameaças à sua integridade física.
A dor é comumente tida como a principal externalidade da senciência, pois é aquela que está mais evidente à observação humana. Contudo, existem muitas outras externalidades. Os cinco sentidos – visão, audição, olfato, tato, paladar – evidenciam não apenas a existência de sensibilidade, mas de consciência que é a capacidade de interpretar os estímulos exteriores a estes sentidos. Representa também uma autoconsciência, que é perceber-se como um indivíduo. Pode-se argumentar, enfim, que o que define a existência de senciência é a presença de um sistema nervoso (central ou difuso), que é aquele responsável por captar os estímulos do ambiente, interpretá-los e responder a eles. Essa característica está presente em todos os animais, com exceção das esponjas, desprovidas de terminações nervosas. Quanto mais complexo o sistema nervoso, maior a autoconsciência e a capacidade cognitiva e ideativa. Por isso, o filósofo Tom Regan afirma que os animais (no caso, ele se refere a mamíferos e a aves) também têm ideias e crenças.
Sendo sencientes – sensíveis e conscientes –, os animais têm interesse na continuidade da própria vida, protegem-na, lutam por ela. Assim, tirar a vida de um animal implica causar-lhe um dano irreparável. Ameaçar sua integridade é expor sua vida ao perigo, uma vez que, com a integridade comprometida, o animal estará prejudicado na sua busca pelo sustento ou defesa contra ameaças. Tomar-lhe a liberdade, por sua vez, implica tornar o animal vulnerável. Em cativeiro, ele torna-se dependente, tem sua capacidade de se proteger e se sustentar comprometidas ou totalmente anuladas. O animal doméstico é dependente do ser humano tanto para sua alimentação quanto para sua proteção. Os animais domésticos morrem de sede se há seca, ou afogados se há uma enchente, ou queimados se há um incêndio, a menos que os seres humanos por eles responsáveis consigam resgatá-los dessas situações calamitosas. Se o animal fosse livre, ele poderia migrar de uma região afetada por seca ou enchente, ou escapar de um incêndio em seu habitat.
Em resumo, a senciência animal implica que suas vidas têm valor inerente, isto é, são seres autônomos cuja existência é um fim em si mesmo. É a senciência que evidencia a existência de seus interesses fundamentais e, por decorrência, nosso dever de respeitá-los. Assim como os recém-nascidos, eles podem não compreender o que são valores morais, mas têm interesses fundamentais na continuidade da sua própria vida, na sua liberdade e integridade, e ameaçar qualquer uma dessas faculdades irá gerar sofrimento, dor e eventual morte.
Liberdade e autonomia prática
Assim, a liberdade, não é – contrariando o senso comum – meramente um conceito abstrato, filosófico, uma aspiração espiritual, disponível apenas aos seres racionais que podem entendê-la e sonhar com ela. Ela tem uma dimensão material, e de importância-chave. É uma condição fundamental para a sobrevivência do animal. A liberdade é um estado de existência, uma faculdade inerente à condição de ser animal.
Mais que isso, a liberdade não é apenas um estado de ser, mas, de modo mais relevante, uma condição sine qua non, isto é, uma condição essencial, definidora da própria existência do animal. O animal não é livre apenas por necessidade: ele é livre por definição. E isso faz com que a liberdade não seja apenas “mais” um direito, mas um direito importante na mesma medida que o direito à vida e à integridade.
Explico: a liberdade é uma função da senciência. Pois a senciência decorre, como dito, do fato de o animal ter de ir em busca dos meios para sua sobrevivência, para isso necessitando de um instrumento, que é o sistema nervoso, para interpretar a realidade objetiva e com ela interagir, isto é, encontrar alimento, proteger-se das ameaças, reproduzir-se etc. Em outras palavras, o animal temautonomia prática, que possui e necessita para manter-se vivo, satisfazer suas necessidades e seus desejos – pois quem possui ideias e crenças, possui desejos. Todo animal capaz de empregar sua consciência para obter esse sustento e proteção possui autonomia prática e, como tal, tem interesse na própria liberdade, mesmo que não tenha a mais leve noção do que significa esse conceito em termos filosóficos. Todos os animais adultos têm autonomia prática; e, em alguns casos, mesmo os animais infantes.
A vida, por si, só não é elemento suficiente para a atribuição de direitos. Vegetais, fungos, bactérias também são seres vivos. Contudo, não reconhecemos que estes seres, embora vivos, tenham direito inerente à vida, pois não são sencientes. Comprometer-lhes a integridade não é fonte de sofrimento, muitas vezes sequer um risco à vida (quando podamos uma árvore, por exemplo, isso afeta sua integridade; mas o galho volta a crescer e a vida da árvore não é comprometida; da mesma forma, os vegetais cujas folhas consumimos não morrem, se não são arrancados pela raiz). A própria perda da vida não é fonte de sofrimento, uma vez que o vegetal não é senciente. E, não sendo senciente, não tem autonomia prática. Assim definida, portanto, a liberdade pode ser entendida como decorrência direta e fundamental da senciência.
Liberdade: insuficiente, mas fundamental
Isso dito, é importante ressaltar que o princípio da liberdade é essencial, mas não suficiente, para os animais. Equiparar liberdade e senciência, ao menos nos casos dos animais de sistema nervoso mais complexo, seria resgatar a perigosa e ultrapassada centralidade da razão como fundamento para a atribuição de direitos. Pois, nesses casos, a liberdade (autonomia) somente existe após o pleno desenvolvimento de suas habilidades cognitivas. Por isso a importância da infância, que é a fase de desenvolvimento cognitivo, de aprendizado.
Mamíferos e aves, via de regra, não têm autonomia prática assim que nascem. Logo, não são – nem podem ser – livres, pois não sobreviveriam sozinhos no meio ambiente. Sua liberdade é uma condição construída. Assim, afirmar que os animais só possuem direitos quando têm autonomia prática seria totalmente absurdo. Equivaleria a dizer que podemos matar recém-nascidos e crianças, que também não possuem tal autonomia nem são capazes de sobreviver sozinhos. Pois, ainda que não sejam autônomos, esses animais são sencientes e, dessa forma, devem ter sua vida e integridade igualmente respeitadas.
Na natureza, como na sociedade humana, os animais na fase da infância são tutelados, em geral por seus progenitores, até a idade em que sejam capazes de exercer essa autonomia. Essa tutela, porém, somente é exercida no melhor interesse do animal, e com vistas a torná-lo apto a exercer sua liberdade. Nesses casos, embora a liberdade não seja uma condição inata, ela é uma condição inerente, isto é, própria do animal e um dos fins da sua existência. Embora seja um meio para o fim da sobrevivência, é ela também um fim na medida em que é a condição fundamental para que essa sobrevivência seja alcançada.
O que é, portanto, uma situação completamente diferente da total dependência contida na tutela que os seres humanos exercem sobre os animais domesticados. Nesse caso, a forma como a natureza desses animais foi radicalmente alterada pelos seres humanos tornou-os inaptos para o exercício da sua liberdade natural. Em sua maioria, eles deixaram de ter autonomia prática e se tornaram completamente dependentes do ser humano (existem exceções, como o gato, que é um animal semidomesticado). A “liberdade” como concebemos, se concedida a estes animais, seria uma dávida fatal (novamente, o gato é uma possível exceção).
Esse fato se deve ao dano inicial da domesticação, que violou de tal modo a liberdade desses animais a ponto de desfigurá-la. Não serve, portanto, para invalidar a tese da centralidade da liberdade no princípio dos direitos animais. É da violação da liberdade que decorre a maioria das violações subsequentes, inclusive à vida.
Diante dos dilemas criados pelo próprio ser humano a partir da sua domesticação, esses animais jamais serão plenamente livres, nem íntegros. A adoção do princípio dos direitos animais pela nossa sociedade não permitiria – no melhor interesse desses animais – uma libertação no sentido estrito, pois, em função da interferência humana, não mais seriam capazes de sobreviver isolados na natureza. Também o direito à integridade teria de ser limitado, pois, sem a existência de predadores naturais, apenas por meio da esterilização poder-se-ia controlar sua população. De fato, nesse caso, os animais domesticados remanescentes, uma vez “libertados”, seriam esterilizados e tutelados até o fim de suas vidas, quando então não haveria mais nenhuma espécie animal sujeita à tutela do ser humano, logo deste dependente, e carente de liberdade.
Assim, a domesticação e o cativeiro de animais não podem ser considerados um dano moralmente injustificável apenas porque a perda da liberdade torna suas vidas vulneráveis. Ela é um dano à sua própria condição inerente de ser livre. E justamente por isso a domesticação e o cativeiro são injustificáveis mesmo se a vida dos animais fosse preservada – o que, claro, não passa de mera hipótese. Por isso a defesa dos direitos animais implica necessariamente a abolição de todas as formas de exploração dos animais pelos seres humanos, ou seja, os direitos animais implicam a defesa do abolicionismo.
Liberdade acima do bem-estar
A condição dos animais domesticados, portanto, não depõe contra o princípio da liberdade como definidor da condição animal – antes o contrário. Nosso dever de tutela, uma vez que o dano cometido à liberdade é irreparável, não pode ser usado como fudamento para uma norma ética que ponha o bem-estar acima da liberdade. A tutela é uma medida excepcional. Para demonstrá-lo, podemos dar o exemplo de um animal silvestre que seja encontrado doente ou ferido. Se considerarmos que nosso dever de proteger sua vida e integridade implica resgatá-lo e tratá-lo, este animal somente será tutelado enquanto se recupera de sua enfermidade ou ferimento. Tão logo este se encontre apto a voltar à natureza, ele deve ser libertado.
Isso não implica dizer que o bem-estar animal não é importante, acusação que muitos bem-estaristas imputam aos abolicionistas e defensores dos direitos animais, mas sim que os animais têm o direito de perseguir, por si mesmos, o seu próprio bem-estar. Eles, melhor do que nós mesmos, sabem qual a melhor forma de alcançá-lo. Tentarmos interferir na sua liberdade – como demonstra o caso da domesticação – pode causar muito mais danos do que os riscos da liberdade na natureza.
Além disso, o bem-estar não pode ser considerado como o fundamento para qualquer norma de conduta ética, animal ou humana. Para demonstrar por que, podemos recorrer tanto à Declaração de Independência dos Estados Unidos quanto aos Iluministas e ao filósofo dos direitos animais Tom Regan.
A Declaração de Independência dos Estados Unidos da América afirma, de modo muito perspicaz, que todos os seres humanos são dotados de “certos direitos inalienáveis, entre os quais estão a vida, a liberdade e a busca da felicidade”. Por que os fundadores dos Estados Unidos não declararam que o ser humano tem direito à felicidade, em vez da “busca” da felicidade? Porque, como nos disse Kant, ninguém tem a garantia de alcançar a felicidade, pois ela independe de nossas ações e das ações daqueles que nos cercam.
Além disso a ética depende de princípios objetivos e universalizáveis, como também disse Kant. E nada mais distante disso do que a felicidade, um atributo absolutamente subjetivo. Podemos ter tudo de que precisamos, e ainda sermos infelizes. Ou, ao contrário, sermos felizes a despeito de todas as adversidades. Ou, pior ainda, podemos deliberadamente ignorar ou violar as normas éticas para viabilizar nossa felicidade. Por fim, como disse Regan, não há direito quando não há contra quem reclamar o respeito ou a proteção de um direito. Eu não posso exigir de ninguém a minha felicidade, pois ninguém será capaz de me provê-la, nem tem este dever; mas posso exigir a minha liberdade, para dela dispor em busca da minha felicidade.
Logo, a felicidade jamais poderá ser usada como objetivo último de qualquer princípio ético – este é justamente a maior limitação da ética utilitarista, que dá margem a violações de direitos fundamentais em favor da maximização da felicidade ou bem-estar geral. Isso implica, por exemplo, que seja moralmente aceitável matar um indivíduo, se isso for considerado benéfico para o restante da comunidade.
Onde quero chegar: o que para nós é a felicidade, para os animais é a possibilidade de extrair de suas vidas aquilo que elas podem lhe proporcionar de bom, de prazeroso. Em outras palavras, seu bem-estar. O bem-estar em si não é um direito, e sim os elementos que asseguram ao animal a possibilidade de conseguir seu bem-estar. Quando violamos seus direitos fundamentais à vida, liberdade e integridade física e psíquica, estamos negando-lhes a autonomia para a busca de seu bem-estar, a busca da felicidade.
E é justamente nesse ponto que o bem-estarismo falha em sua abordagem tanto do ponto de vista ético quanto filosófico. Ao colocar toda a ênfase sobre o sofrimento (e prevenção do sofrimento) animal, o bem-estarismo falha em atacar as próprias causas desse sofrimento, e legitima o uso dos animais, contanto que feito de forma dita “humanitária”. O verdadeiro bem-estar animal, na verdade, nada tem a ver com o bem-estarismo, que é a defesa das práticas de regulamentar o uso que humanos fazem de animais e limitar a quantidade de sofrimento que lhes é imposta na decorrência desse uso. Se levamos a sério o bem-estar animal, tudo que nos cabe é assegurar que eles tenham os meios para persegui-lo segundo seus próprios desígnios. Seu bem-estar é uma função da garantia dos seus direitos fundamentais. Nosso papel, garantir e preservar esses direitos. São eles a vida, a liberdade e a integridade. O meio para respeitá-los, a total abolição do uso de animais e a adoção do veganismo.
Conclusão
A liberdade é um estado de existência próprio da condição de ser animal. Justamente por isso ela ocupa um espaço tão importante em toda a reflexão filosófica humana. E mesmo assim não sabemos dizer ao certo o que ela significa. Se nem mesmo nós somos capazes de defini-la, determinar seus alcances e limites, nem como equilibrá-la com as necessidades de cooperação da vida social, porque exigirmos tamanha habilidade dos demais animais? Mas uma coisa é certa: o ser humano aspira à liberdade, e da mesma forma os animais não humanos.
A liberdade é tão importante para o ser humano porque representa a autonomia última do indivíduo para decidir como viver sua vida e buscar, autonomamente, sua felicidade. A felicidade é um bem individual e subjetivo, e ninguém além do próprio indivíduo pode saber o que ela significa e como alcançá-la. Por isso mesmo ela jamais poderá ser a base de qualquer sistema de normas. Sua própria subjetividade intangível torna-a impossível de servir de guia para os princípios éticos mais importantes.
A ética da felicidade fracassou tanto à direita, pela mão do liberalismo, que ao enfatizar a realização individual acabou por consagrar o egoísmo ético e as inclinações antissociais do indivíduo, quanto pela esquerda, cujo anseio em combater as desigualdades e injustiças degenerou em tirania, pois acabou por sujeitar o indivíduo ao arbítrio de uma autoridade supostamente imbuída de harmonizar os interesses e promover a felicidade geral, além de sacrificar algumas vidas pelo caminho.
Da mesma forma, a ética animal centrada apenas na prevenção do sofrimento – o bem-estarismo – falhou em combater a verdadeira raiz do problema, a exploração animal, e insiste em imbuir-se do poder – e do direito – de determinar, de modo tirânico e unilateral, aquilo que seria, na nossa opinião, o melhor interesse dos animais. O interesse fundamental dos animais à vida, liberdade e integridade são, porém – para retomar a referência à Declaração de Independência dos Estados Unidos – verdades autoevidentes: atributos que os animais defendem com toda sua força e que, se violados, causam um dano irreparável.
O fato de os animais domesticados não serem mais aptos a viver livres na natureza não contesta, mas sim comprova essa hipótese da centralidade da liberdade. Após milênios na condição de objetos, eles perderam a capacidade de conduzir suas próprias vidas, tornaram-se dependentes, da mesma forma que os seres humanos submetidos à escravidão que, se uma vez libertados não recebem os meios para exercer sua autonomia, da liberdade extraem apenas a miséria – como foi, em grande medida, o caso dos ex-escravos no Brasil. O nosso dever de tutela perante os animais domesticados não é um dever de prover bem-estar: é um dever de reparação à liberdade roubada e ao sofrimento imposto em função desse roubo da liberdade.
A felicidade é importante e é nosso dever combater todas as formas de injustiça, desigualdade, e sofrimento. Entretanto, ela não pode ser entendida como o fim último da ética, mas como uma função da ética dos direitos, que é aquela que vem se impondo nas últimas décadas, e que se apoia sobre a garantia e proteção dos direitos fundamentais do indivíduo. Tal ética dos direitos é a ética dos direitos humanos e dos direitos animais. Ela implica, em vez de impor normas para a felicidade geral, individual e coletiva, respeitar os interesses fundamentais do indivíduo como meio de este buscar, de modo autônomo, sua felicidade, ao mesmo tempo respeitando os mesmos interesses fundamentais de seus semelhantes.
Desse modo, a ética dos direitos, embora individualista na base – ou, melhor dizendo, precisamentepor ser individualista – supõe a garantia uma igualdade fundamental que possibilite, no caso dos humanos, a igual oportunidade de desenvolvimento pleno do indivíduo. Portanto, os direitos humanos, levados a sério, seriam a solução para o dilema entre a liberdade e felicidade individuais desejada pelos liberais, e a justiça e igualdade desejada pelos socialistas. Em outras palavras, o socialismo libertário e individualista, que é aquele que eu defendo. No caso dos animais, a ética dos direitos significa o fim da sua submissão aos interesses humanos, sua exploração, sua condição de propriedade. Na base dos direitos animais situa-se o veganismo como princípio fundamental, premissa básica, ponto de partida para a consagração e o respeito dos direitos animais.
E, dentre esses direitos, humanos e animais, a liberdade possui um papel-chave. É precisamente no extremo oposto da liberdade que encontramos a condição mais aviltante que podemos impor aos nossos semelhantes (humanos e animais): a escravidão, que é a transformação de um ser livre e autônomo em mero objeto. Isso por si só demonstra que a liberdade é, necessariamente, um princípio basilar da ética dos direitos. Retirar de um animal sua liberdade significa retirar-lhe sua dignidade, retirar-lhe sua própria condição de animal. Nós, animais, somos mais que apenas seres vivos: somos seres livres.
- Revista Pesquisa em Educação Ambiental
- Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental
- Revista Gaia Scientia
- Revista Terceiro Incluído - Transdisciplinaredade e Educação Ambiental
- Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental
- Revista Monografias Ambientais - REMOA
- Revista vinculada ao Programa de Pós-graduação em Educação Ambiental da UFSM
- Revista Ambiente e Sociedade
- Revista Desenvolvimento e Meio Ambiente
- Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis
- Revista Delos
- Revista HOLOS
- Revista Scientia Plena
- Revista Enciclopédia Biosfera
- Revista VITAS – Visões Transdisciplinares sobre Ambiente e Sociedade
- REDE – Revista Eletrônica do Prodema
- International Electronic Journal of Environmental Education (IEJEE-GREEN)
- Revista Sustentabilidade em Debate
- Polis. Revista Latino-Americana
- Revue Education relative a l Environement
- Revista Sociedade & Natureza
- Revista pertinente multidisciplinar de pesquisa de natureza empírica, experimental ou conceitual
- Revista Brasileira de Ciências Ambientais
- Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais
- Revista Monfragüe
- Revista Luna Azul
- Revista chilena multidisciplinar - Nºs disponiveis para Download
- Caderno Meio Ambiente e Sustentabilidade
- Revista em Gestão Social e Ambiental
- Resvista que discute MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL
- Revista Brasileira de Gestão Ambiental
- Geoambiente On-line
- Revista de Ciências Ambientais
- Revista Ciências do Ambiente On-Line
- Revista Ouricuri
- Ciência e Natura
- Revista AUGMDOMUS
- Revista INTERFACEHS - Revista de Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilidade
- Revista Ambiens
- Revista Holos Environment
- Revista Ecopolítica
- Nature and Conservation
- Revista Ambiente y Desarrollo
- Revista Ambiência
- Sociedade e Território
- Revista Ra'e Ga - O Espaço Geográfico em Análise
- Revista Geográfica Acadêmica
- Revista Geoaraguaia
- Revista Geotemas
- disponibilizar e publicar artigos acerca a temática ambiental e geográfica
- Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental
- Revista de Gestao Ambiental e Sustentabilidade
- Revista Gestión y Ambiente
- Revista Sustentabilidade
- Revista que discutir sobre temáticas ambientais
- Revista Brasileira de Agroecologia
- Revista Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável
- Revista Medio ambiente y Derecho. Revista electrónica Derecho ambiental
- Revista española electrónica de Derecho Ambiental
- Environmental Research Letters
- Revista InterSciencePlace
- Environmental Skeptics and Critics
- Environmental Systems Research (ESR
- Cerna - Revista galega de ecoloxía e medio ambiente
- Revista de Didáctica Ambiental
- Revista RCC Perspectivas
- Canadian Journal of Environmental Education
- publishes material that may represent divergent ideas, judgments, and opinions.
- Revista Symbioses
- Revista Meio Ambiente
- Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego
- Revista Fórum Ambiental da Alta Paulista
- Os trabalhos devem ser inscrito em uma das categorias evento Fórum Ambiental da Alta Paulista
- Revista Ambientamente sustentable
- Revista Científica Galego-Lusófona de Educación Ambiental
- Revista IHITZA
- Revista Eletrônica Ensino, Saúde e Ambiente
- Revista Meio Ambiente Industrial
- Revista
- International Journal of Environment and Sustainability (IJES)
- Revista Vertigo
- Revista Amazônia, Organizações e Sustentabilidade (AOS)
- Revista Ciudad sostenible
- Revista que propõe cidades sustentáveis
- Ambienta - La revista del Ministerio de Medio Ambiente
- Revista do Ministerio de Medio Ambiente da Espanha
- Revista El Indiferente
- Cuides. Cuaderno Interdisciplinar de Desarrollo Sostenible
- Revista M+A, revista electrónica de medioambiente
- Revista Environmental sciences
- Revista de Estudos Ambientais
- Revista Ethics in Science and Environmental Politics
- Ecosistemas: Revista científica y técnica de ecología y medio ambiente
- Rede: Revista Eletrônica do Prodema
- Journal of Political Ecology
- Revista de Comunicação e Educação Ambiental
- Revista Universitas Scientiarum
- Revista de Política Ambiental
- Revista Sostenible?
- Revista Didática Sistêmica
- Revista destinada a promover intercâmbio acadêmico científico e artístico e educacional (ambiental)
- Revista Cuba: Medio Ambiente y Desarrollo
- Academia Journal of Environmental Sciences (AJES)
- Revista Cência Hoje
- Revista Especializada na discussão miltidisciplinar sobre meio ambiente
- Gerenciamento Costeiro Integrado
- Revista THEOMAI
- revista Ciência Florestal
- Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental
- Revista Engenharia Sanitária e Ambiental
- Papers NAEA
- Artigos sobre Amazônia de trabalhos NAEA/UFPA
- Desenvolvimento em Questão
- Revista Novos Cadernos NAEA
- Revista Estudios Socioterritoriales
- Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional
- Cadernos de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências Humanas
- Revista Katálysis
- Revista Estudos Avançados
- Publicação quadrimestral do instituto de estudos avançados da USP
- Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña (HALAC)
- Publicação da sociedade Latinoamericano e caribenho de História Ambiental
- Revista Ambiente & Água
- Revista específicas sobre água, hidroquímica, bacia hidrográfica, ...
- Aula Verde. Revista de educación ambiental
- Natures Sciences Sociétés
- Revista Acadêmica Ciência Agrária e Ambientais
- Revista AIDIS de Ingeniería y Ciencias Ambientales
- Revista internacional de sostenibilidad, tecnología y humanismo
- Saúde & Ambiente em Revista
- Revista O Comuneiro
- Revista Mientras Tanto
- Revista Monthly Review
- Revista l Encontre
- Jornal francês de caráter interdisciplinar
- Revista Amazônia Ciência e Desenvolvimento
- Revues Carré Rouge
- Revista A Contre Courante.INFO
- Revista Planeta Amazônia- Revista Internacional de Direito Ambiental e Políticas Públicas
- Revista da FAEEBA: Educação e Contemporaneidade
- Revista de Didáctica Ambiental
- Revista Educação: Teoria e Prática
- edições da Revista que fala sobre Educação Ambiental
- Rivista Confluenze
- Revista de Estudos Iberoamericano
- Revista Cadernos de Pesquisa
- artigos de Educação Ambiental
- Revista Princípios (UFRN)
- Amazônica - Revista de Antropologia
- Revista Página 22
- Revista do Centro de Estudos em Sustentabilidade da EAESP-FGV
- Revista Inter-Ação
- Cinco artigos sobre Educação Ambiental
- Revista Educação, Sociedade & Culturas 21
- Artigos sobre temas transversais
- Revista Tópicos en Educación Ambiental
- Revista Educação e Pesquisa
- Revista da USP - textos de Educação Ambiental
- Revista Educação em Revista
- Edição Especial Educação Ambiental (Dossiê)
- Revista Senac e Educação Ambiental
- (baixar Revista) Ano 16, Número 1, - Janeiro / Abril 2007
- Revista Varela
- (Artigo) Revista Momento
- EDUCAÇÃO AMBIENTAL E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
- (Revista) Cadernos CEDES (UNICAMP)
- Edição Especial sobre Educação Ambiental
- Portal de Educação Ambiental
- (Artigo) Indivíduo e ambiente: a metodologia de pesquisa da história oral
- Texto de LATIF ANTONIA CASSAB e ALOÍSIO RUSCHEINSKY
- Revista de Investigación
- Edição sobre meio ambiente e Educação Ambiental
- AULA VERDE revista de educación ambiental
- Revista Iberoamericana de Educación
- Edição: Educación ambiental y formación docente
- Portal do Professor
- "O"ECO
- ASPEA - Associação Portuguesa de Educação Ambiental
- GPEA - Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte
- NIPEEA - Nucleo Interdisciplinar de Pesquisa e Estudo em Educação Ambiental
- NEAS - Educação, Ambiente e Sociedade
- LIEAS - Laboratório de Investigações em Educação, Ambiente e Sociedade
- GPDEA - Grupo de Pesquisa Direito e Educação Ambiental
- LAPA - Laboratório de Análise e Planejamento Ambiental
- UFRJ - Laboratório de Análise e Planejamento Ambiental
- LAPPES - Laboratório de Pesquisa e Práticas em Educação e Sustentabilidade
- é um dos espaços de produção de conhecimento e disseminação do PROCAM/IEE/USP
- Isabel Carvalho - Blog
- Infoteca Virtual de Educación Ambiental
- (Baixar) Acervo Eletrônico de Educação Ambiental do MEC
- Educação ambiental: aprendizes de sustentabilidade
- ProNEA – Programa Nacional de Educação Ambiental
- Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola
- Pensar o ambiente: bases filosóficas para a educação ambiental
- O que fazem as escolas que dizem que fazem educação ambiental
- Um retrato da presença da EA no ensino fundamental
- Com-Vida / Agenda 21 na Escola
- Coletivos Jovens de Meio Ambiente – Manual Orientador
- Juventude, cidadania e meio ambiente
- Proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental
- (Baixar) Acervo da publicação do Ministério do Meio Ambiente
- Os Diferentes Matizes da Educação Ambiental no Brasil 1997-2007
- Encontros e Caminhos - Vol. 1
- Encontros e Caminhos - Vol. 2
- Viveiros Educadores - Plantando a Vida
- Identidades da Educação Ambiental Brasileira
- Programa Nacional de Educação Ambiental
- Centros de Educação Ambiental no Brasil: Manual de Orientação
- Juventude, Cidadania e Meio Ambiente: subsídios para elaboração de politicas públicas
- Com-vida
- Cartilha Municípios Educadores Sustentáveis
- Projeto Político Pedagógico aplicado a Centros de Educação Ambiental e a Salas Verdes
- Passo a Passo para a Conferência do Meio Ambiente na Escola
- Coletivos Jovens de Meio Ambiente: Manual de Orientação
- Cartilha Coletivos Educadores para Territórios Sustentáveis
- “Círculos de Aprendizagem para a Sustentabilidade”
- Caderno metodológico para ações de educação ambiental e mobilização social em saneamento
- Educação ambiental e mobilização social em saneamento
- Política de Águas e Educação Ambiental
- Água: escassez, uso sustentável e saneamento básico
- Resíduo: O que fazer com ele?
- Boas Práticas em Sustentabilidade Ambiental Urbana 2012
- Procedimentos para a Elaboração do Plano de Gestão Ambiental Rural–Pgar, no âmbito Gestar
- Referências Conceituais e Metodológicas para Gestão Ambiental em Áreas Rurais
- Programa Nacional de Capcitação de Gestores Ambientais - Volume 1
- Programa Nacional de Capcitação de Gestores Ambientais - Volume 2
- Programa Nacional de Capcitação de Gestores Ambientais - Volume 3
- Programa Nacional de Capcitação de Gestores Ambientais - Volume 4
- Programa Nacional de Capcitação de Gestores Ambientais - Volume 5
- Curso de Licenciamento Ambiental, Módulo Específico
- Curso de Licenciamento Ambiental, Módulo Básico
- Documento Técnico nº15: Mapeamentos, Diagnósticos e Intervenções Participativos no Meio Ambiente
- Documento Técnico nº14: O passo a passo para a ação Municípios Educadores Sustentáveis
- Documento Técnico nº13: Programa de Formação Continuada dos Analistas Ambientais do MMA
- Documento Técnico nº11: II Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente
- Documento Técnico nº10: Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola - Com-vida
- Documento Técnico nº8: Programa Nacional de Formação de Educadoras(es) Ambientais
- Documento Técnico nº7: Portfólio do Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental
- Documento Técnico nº6: O desafio do Movimento Sharing Nature na Educação Ambiental Contemporânea
- Documento Técnico nº5: Programa Latino-americano e Caribenho de Educação Ambiental
- Documento Técnico nº2: Programa de Educomunicação Socioambiental
- Documento Técnico nº1: CIEAs - Comissões Estaduais Interinstitucionais de Educação Ambiental
- Incentivos para a mudança de hábito do consumidor
- Diversidade de embalagens no varejo
- Cempre 2008 - Coleta seletiva
- Bioplásticos na indústria e no mercado
- Bioplásticos - Gestão de embalagens biodegradáveis
- Experiência Supermercados São Vicente
- 1º Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários
- Compromisso pela Qualidade do Ar e Saúde Ambiental
- Manual de Diretrizes Programáticas
- Elementos para a organização da Coleta Seletiva e projeto dos Galpões de Triagem
- PRÊMIO MELHOR PRÁTICA EM GESTÃO AMBIENTAL URBANA 2010
- Lei 12.305 Resíduos Sólidos - EN
- APOIANDO A IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS: DO NACIONAL AO LOCAL
- Pesquisa sobre Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos para Gestão de Resíduos Sólidos
- Elementos para a organização da Coleta Seletiva e projeto dos Galpões de Triagem
- Folder Modelo Tecnológico e de Gestão para Manejo de Resíduos Sólidos
- Planos de Gestão de Resíduos Sólidos: Manual de Orientação
- Currículo Lattes de Principais Professores que trabalham Educação Ambiental
- Carlos Frederico Bernardo Loureiro
- Isabel Cristina de Moura Carvalho
- Marília Freitas de Campos Tozoni-Reis
- Gustavo Ferreira da Costa Lima
- Hedy Silva Ramos de Vasconcellos
- Marcos Antonio dos Santos Reigota
- Vera Margarida Lessa Catalao
- Maria de Fátima Rodrigues Makiuchi
- Carlos Roberto da Silva Machado
- Izabel Cristina Bruno Bacellar Zaneti
- Maria Inês Gasparetto Higuchi
- Valdo Hermes de Lima Barcelos
- Francisco José Pegado Abílio
- Maria Jacqueline Girão Soares de Lima
- Curriculo Lattes de Professores que trabalham a questão ambiental
- Marcelo Firpo de Souza Porto
- José Augusto Leitão Drummond
- Sergio Barreira de Faria Tavolaro
- Eda Terezinha de Oliveira Tassara
- Antonio Carlos Sant'Ana Diegues
- Carlos Walter Porto-Gonçalves
- Teses e Dissertções sobre Educação Ambiental
- Banco de Teses da UNICAMP sobre Educação Ambiental e Meio Ambiente
- Banco de teses PPG em Ecologia Social/UFRJ
- Livros e artigos Edgar González Gaudiano - Baixar (PDF)
- Educación ambiental y manejo de ecosistemas en México
- Educación y cambio climático: un desafío inexorable
- Representaciones sociales del medio ambiente: Un problema central para el proceso educativo
- Representación y medio ambiente en la educación básica en México
- Configuración y significado. Educación para el desarrollo sustentable
- Educación, comunicación y cambio climático: resistencias para la acción social responsable
- La ambientalización del currículum escolar: breve recuento de una azarosa historia.
- Educación ambiental y sociedad civil en México análisis de sus propuestas pedagógicas
- Vídeos Ambientais
- Home
- Amianto
- Surplus
- A História dos Cidadãos Unidos vs FEC
- A História da Água Engarrafada - A grande mentira da Indústria
- De Homo consumus a Homo responsabilus
- A Engrenagem - Instituto Nina Rosa
- The Bottom Line - Privatizing the World
- Lixo Extraordinario Documentário
- Amazônia Tóxica / Toxic Amazon (2012)
- Uma verdade mais que inconveniente
- Soja: em nome do progresso - parte 2
- Soja: em nome do progresso - parte 1
- McDonalds, do que são feitas essas batatas?
- Alimento O ültimo Segredo exposto
- Pirates! A verdade sobre os piratas da Somália
- Chico Mendes - O preço da floresta
- Crises do Capitalismo (David Harvey) RSAnimate - legendado
- O Poder Capitalista sobre a Sociedade
- o vale
- A Ilha
- Mudanças climáticas no Brasil
- Greenpeace Brasil - Mudanças do clima, mudanças de vidas
- Descobrindo os Corredores de Biodiversidade - Parte 1
- eco1
- Greenpeace - Filme TV 30s Mudanças Climáticas
- Salve o Planeta-Pinguins Cantando
- Vamos Cuidar do Meio Ambiente - Turma da Mônica
- Mudanças do clima, mudanças de vidas
- Preservação do Meio Ambiente
- Turma da Mônica “Uma Aventura no Tempo”
- Como Nasceu Nosso Planeta - History Channel
- Carta Escrita no Ano de 2070 - Narrada
- Leonardo Boff - Ética e Ecologia desafios do século XXI
- MAN (Steve Cutts) - animação
- In the Fall - by Steve Cutts
- SUPER SIZE ME - a dieta do palhaço
- Capitalismo: Una historia de amor (2009)
- Fahrenheit A farsa do 11 de Setembro COMPLETO
- SICKO - SOS Saude - Michael Moore completo legendado
- Belo Monte, Anúncio de uma Guerra - filme completo
- Documentario Degradação Ambiental no Mangue da Sabiaguaba
- Filme Ocepar - Código Florestal
- O Homem que Plantava Arvores
- Espaço Documentário - O Judiciário e a legislação ambiental
- Economia e Sustentabilidade - Cidades e Soluções
- A Carne e Fraca - documentário completo
- Da margem ao centro - o outro lado do desenvolvimento
- A grande farsa do aquecimento global
- Amazônia, heranças de uma utopia
- O verde violado: manguezais e carcinicultura
- Momento Ambiental - Desmatamento da Floresta Amazônica
- Sociedade dos Excluídos - Democracia no Lixão
- A Destruição do Índio - Caminho para Extinção (1961)
- Terra e Sustentabilidade - documentário completo
- Memórias de Vida e de Trabalho frente à construção de Belo Monte
- Redes de Educação Ambiental
- Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental (REASul)
- Rede de Educação Ambiental da Paraíba (REA/PB)
- Rede Aguapé de Educação Ambiental do Pantanal
- Rede Paulista de Educação Ambiental
- Rede Mato-Grossense de Educação Ambiental
- Rede Estadual de Educação Ambiental do Rio de Janeiro
- Rede Acreana de Educação Ambiental.
- Rede de Educação Ambiental de Pernambuco
- Rede Capixaba de Educação Ambiental
- Rede Universitárias de Programas de Educação Ambiental
- Rede Mato-grossense de Educação Ambiental :
- Rede Brasileira de Centros de Educação Ambiental
- Emater-MG - Rede de Educação Ambiental
- Blog de Cunho (socio)ambiental e científico
- Fórum de Direitos Humanos e da Terra
- Eco Química:Portal de Química e Meio Ambiente
- Vídeos de conhecimentos científicos em 5 min
- Rede Brasileira de Informação Ambiental (REBIA)
- Política Ambiental, Agenda 21, Fauna e Flora, Clima Educação Ambiental, ...
- Projeto Pólen
- Projeto Pólen - Polos de Educação Ambiental do Norte Fluminense
- Rede Brasileira de Justiça Ambiental
- Livro - De Estocolmo a Joanesburgo
- INPE-Instituto de Pesquisas Espaciais
- Institucional, Pesquisa, Ensino, Atualidades e Serviços
- INPA - Instituto de Pesquisas da Amazônia
- Institucional, Pesquisa, Ensino, Atualidades e Serviços
- Licenciamento Ambiental do MMA
- Histórico, sobre LA, Manuais Técnicos e Cooperação Nacional e Internacional
- Plano Amazônia Sustentável: diretrizes para o desenvolvimento sustentável da Amazônia
- Plano Amazônia Sustentável / PAS-Maio 2008
- LBA
- Pesquisa, Programas publicações entre outros
- IBAMA
- Institucional, Serviços, Áreas Temáticas
- Mudanças Climáticas e Aquecimento Global
- Mudanças Climáticas: Informações e Reflexões para um Jornalismo Contextualizado
- Grupo de pesquisa em MudanÇas ClimÁticas (GPMC)/ CPTEC/INPE
- (Baixar) Plano Nacional sobre Mudanças do Clima – PNMC
- (Baixar) Protocolos de Montreal e Quioto- União em benefício global
- Quarto Relatório de Avaliação do IPCC - Mudança do Clima 2007
- Mudanças Climáticas Globais e seus Efeitos sobre a Biodiversidade
- WWF-BRASIL
- Fundo Mundial para a Natureza - Organização Não-Governamental (ONG)
- Dossiê (Teoria da) Complexidade - Revista Sociologias
- Sociedade e conhecimento – ordem, caos e complexidade
- O impacto epistemológico das investigações sobre "complexidade"
- Complexity in dialectical totality
- Conhecimento e sociedade: diálogos impertinentes
- O que há de complexo no mundo complexo? Niklas Luhmann e a Teoria dos Sistemas Sociais
- A reinvenção dos corpos: por uma pedagogia da complexidade
- Site de Edgar Morin e outros links de Grupos e Artigos sobre Complexidade
- O pensar complexo: Edgar Morin e a crise da modernidade
- Planeta a aventura desconhecida
- Núcleo de Estudos e Pesquisas do Pensamento Complexo
- Instituto Internacional para el Pensamiento Complejo
- Association pour la Pensée Complexe
- Reseña de ““Olhar sobre o olhar que olha”: Complexidade, Holística e Educação”
- Educação no século XXI saberes necessários segundo Freire e Morin
- Complexidade da avaliação – avaliação na complexidade
- Ética, direito e ciência no paradigma da complexidade
- O despertar ecológico Edgar Morin e a ecologia complexa
- O pensar complexo: Edgar Morin e a crise da modernidade
- Projeto e metamorfose: antropologia das sociedades complexas
- TEORIA DA COMPLEXIDADE E PÓS-MODERNISMO: CONTRIBUIÇÕES DA
- Complexidade, Caos e Auto-organização
- Edgar Morin, a dialogia de um Sapiens-demens
- A cultura da complexidade e a complexidade da cultura
- Edgar Morin: Complexidade, transdisciplinaridade e incerteza/Izabel Petraglia
- Edgar Morin, um virtuose que se opõe a qualquer interdição intelectual (Entrevista com Edgar Morin)
- Dossiê: Educação e Complexidade, edição especial da Revista Educat em Revista
- A complexidade Inerente aos Processos Identitários Docentes
- Complexidade em Tempos Incertos
- Entrevista de Edgar Morin Concedida a Revista Escola
- EDGAR MORIN: 'O mestre tem obrigação de formar' (Entrevista
- Da necessidade de um pensamento complexo
- EDGAR MORIN: uma inteligência contra o mal-estar contemporâneo
- As duas globalizações: complexidade e comunicação, uma pedagogia do presente
- EDGAR MORIN OU A CONTRADIÇÃO COMO ETHOS
- O Pensamento Complexo de Edgar Morin
- Os sete saberes necessários à educação do futuro
- Teoria da complexidade: uma nova visão de mundo para a estratégia
- O paradigma da complexidade ea análise organizacional
- Projeto e metamorfose: antropologia das sociedades complexas
- Complexidade, Caos e Auto-organização
- Causalidade, contingência, complexidade: o futuro do conceito de risco
- Representação e complexidade
- Complexidade e seus reflexos na educação
- Relações de gênero, meio ambiente e a teoria da complexidade
- Complexidade e transdisciplinaridade em educação: cinco princípios para resgatar o elo perdido
- As duas globalizações: complexidade e comunicação, uma pedagogia do presente
- Livros de Educação Ambiental disponível a ler
- Caminhos da educação ambiental: da forma à ação
- O professor na construção do conceito de natureza: uma experiência de educação ambiental
- A educação ambiental na formação de professores: redes de saberes
- Educação ambiental: natureza, razão e história
- Educação ambiental na escola pública: da curiosidade ingênua à consciência crítica
- Ética e educação ambiental: a conexão necessária
- Educação ambiental: no consenso um embate?
- Educação ambiental: princípios, história, formação de professores
- A dimensão ambiental na educação
- Enrique Leff
- (Livro Leitura) Saber ambiental: sustentabilidad, racionalidad, conplejidad, poder
- (Livro Leitura) Green production: toward an environmental rationality
- (Livro Leitura) La transición hacia el desarrollo sustentable
- (Livro Leitura) La complejidad ambiental
- (Livro Leitura) Los problemas del conocimiento y la perspectiva ambiental del desarrollo
- (Livro Leitura) Racionalidad ambiental. La reapropiacisn social de la naturaleza
- Etnobotánica, biosociología y ecodesarrollo
- La Esperanza de un Futuro Sustentable: utopía de la Educación Ambiental
- Ética por la vida. Elogio de la Voluntad de Poder
- Universidad, interdisciplina y formación ambiental
- Decrecimiento o desconstrucción de la economía: hacia un mundo sustentable
- La Ecología Política en América Latina: un campo en construcción
- Ecofeminismo: el género del ambiente
- Michael Löwy
- Despotisme bureaucratique et servitude volontaire dans Le Château de Franz Kafka
- Notes sur la réception de Mannheim en France
- « Devant la Loi » : le judaïsme subversif de Franz Kafka
- Um intelectual marxista: entrevista com Michael Löwy
- Eric Hobsbawm, sociólogo do milenarismo campesino
- A teoria do desenvolvimento desigual e combinado
- Écosocialisme et planification démocratique
- Por um novo internacionalismo
- Barbárie e modernidade no século XX
- Resistências Culturais à Dominação Imperial. A Alternativa Socialista
- Marxismo e cristianismo na América Latina
- Crise ecologique, capitalisme, altermondialisme. Un point de vue eco-socialiste
- Ecosocialism: towards a new civilization
- Valores de una nueva civilización
- Ecosocialism and Democratic Planning
- Resistências Culturais à Dominação Imperial. A Alternativa Socialista
- Cenários do pior e alternativa ecossocialista
- Marxismo e Emancipação na América Latina
- Ecossocialismo: perspectivas para a sustentabilidade e a educação ambiental
- La Teología de la Liberación: Leonardo Boff y Frei Betto
- Henri atlan
- Immune information, self-organization and meaning.
- La fin du" tout génétique"?: vers de nouveaux paradigmes en biologie
- Temps biologique et auto-organisation
- Du bruit comme principe d'auto-organisation
- Déterminisme et prédétermination
- Ruído e determinismo: diálogos espinosistas entre antropologia e biologia
- Entre le quant-à-soi et l'universel : le normatif ou le deuxième niveau de l'éthique
- Connaissance, gloire et « de la dignité humaine
- La mythologie de l’utérus artificiel
- Vandana Shiva
- Staying alive: Women, ecology, and development
- The violence of the green revolution: Third World agriculture, ecology, and politics
- Monocultures of the mind: Perspectives on biodiversity and biotechnology
- Stolen harvest: The hijacking of the global food supply
- Earth democracy: Justice, sustainability and peace
- Biodiversity: social & ecological perspectives
- Close to home: Women reconnect ecology, health and development
- "Life inc.": biology and the expansion of capitalism markets
- El saber propio de las mujeres y la conservación de la biodiversidad
- Entrevista/Vandana Shiva: 'Financeirização da economia está na raiz da crise'
- Globalisation and Threat to Seed Security Case of Transgenic Cotton Trials in India
- The evolution, structure, and impact of the Chipko Movement
- Farmers' rights, biodiversity and international treaties
- Las guerras del agua: privatización, contaminación y lucro
- Reductionism and regeneration: A crisis in science
- Social, economic, and ecological impact of social forestry in Kolar
- La praxis del ecofeminismo: biotecnología, consumo y reproducción
- Monocultures, monopolies, myths and the masculinization of agriculture
- The suicide economy of corporate globalization
- Economic globalization, ecological feminism, and sustainable development
- Globalisation and Talibanisation
- Fazendo as pazes com a diversidade
- El vínculo sagrado con la tierra
- The food emergency and food myths
- «El tsunami: un aviso de la madre Naturaleza»
- Globalisation: A War Against Nature and People of the South
- Fritjof Capra
- As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável
- Leonardo Boff
- Saber cuidar: ética do humano
- Ecologia, mundializacao, espiritualidade: a emergencia de um novo paradigma
- O cuidado essencial: princípio de um novo ethos
- Sonlbras na Catedral: A Influência New Age na Igreja Católica e o Holismo da Teologia de
- A ética e a formação de valores na sociedade
- O casamento entre o Céu e a Terra - Contos dos povos indígenas do Brasil
- Respeto y cuidado hacia la comunidad de la vida mediante el entendimiento, compasión y amor
- A Igreja como Sacramento e as Religiões da Terra
- La contradicció capitalisme / ecologia
- Humanidades hoy en América Latina
- Espiritualidade: um caminho de transformação
- Introducing liberation theology
- Ricos epulones y pobres lázaros
- História da sustentabilidade
- Michel Serres
- Michel Serres with Bruno Latour Conversations on science, culture, and time
- Novas tecnologias e sociedade pedagógica Uma conversa com Michel Serres
- A comunicação contra a cultura: entre a Disneylândia e os ayatolás
- O nascimento da física no texto de Lucrécio correntes e turbulências
- Les grands débats sont souvent très simples
- Le droit peut sauver la nature
- Peut-on dire encore le pouvoir spirituel ?
- Avant-propos. Petite Poucette
- Joan Martínez Alier
- Conflits écologiques et langages de valorisation
- De l’économie à l’écologie en passant par les Andes
- La Interpretación Ecologista de la historia socio-económica: algunos Ejemplos Andinos
- La actualidad de la Reforma Agraria
- Marxism, Social Metabolism, and Ecologically Unequal Exchange
- Los conflictos ecológicos-distributivos y los indicadores de Sustentabilidad
- Temes d'història econòmico-ecològica
- Apropiación de la naturaleza por una comunidad Maya yucateca: un análisis económico-ecológico
- Urbanismo y ecología en Barcelona
- Hacia un decrecimiento sostenible en las economías ricas
- Hacia una economía sostenible: dilemas del ecologismo actual
- Viejas ideologías y nuevas realidades corporativistas
- Ecología Industrial y Metabolismo Socioeconómico: concepto y evolución histórica
- Los conflictos ecológico-distributivos y los indicadores de sustentabilidad
- Introducción a la economía ecológica
- De la economía ecológica al ecologismo popular
- The environmentalism of the poor: a study of ecological conflicts and valuation
- Ecologia e os pobres: uma dimensão esquecida da história latino-americana
- Comparabilidade fraca de valores como base para a economia ecológica
- Trade and the environment: from a 'Southern'perspective
- The environment as a luxury good or “too poor to be green”?
- La crisis económica vista desde la economía ecológica
- La pobreza como causa de la degradacion ambiental. Un comentari0 al Informe Brundtland
- Ecological perception, environmental policy and distributional conflicts: some lessons from history
- Uma transição sócio-metabólica para a sustentabilidade? Desafios para uma outra grande transformação
- erfis metabólicos de países e conflitos de distribuição ecológica
- Ativos de papel, dívidas reais: uma exploração ecológico-econômico da crise econômica global
- Globalização e pobreza: uma perspectiva ecológica
- Deuda ecológica y deuda externa
- Teorias e métodos em economia ecológica: uma classificação provisória
- Marxismo, metabolismo social e do Comércio Internacional
- Cuantificación de la deuda ecológica
- Agricultura campesina, mercado y biodiversidad. Valoración económica vs. valoración socioecológica
- Tim Ingold
- The Temporality of the Landscape
- The appropriation of nature: essays on human ecology and social relations
- Tres en uno: Cómo disolver las distinciones entre cuerpo, mente y cultura
- An anthropologist looks at biology
- El Forrajero óptimo y el hombre económico
- Creativity and cultural improvisation: An introduction
- Beyond biology and culture. The meaning of evolution in a relational world
- Epilogue: Towards a politics of dwelling
- Reindeer economies: and the origins of pastoralism
- Bringing things to life: Creative entanglements in a world of materials
- On the Distinction between Evolution and History
- Bringing Things Back to Life: Creative entanglements in a world of materials
- Da transmissão de representações à educação da atenção
- Arturo Escobar
- After Nature: Steps to an Antiessentialist Political Ecology
- El lugar de la naturaleza y la naturaleza del lugar:¿ globalización o postdesarrollo?
- El final del salvaje: naturaleza, cultura y política en la antropología contemporánea
- Power and visibility: Development and the invention and management of the Third World
- Culture, Practice and Politics
- Más allá del tercer mundo. Globalización y diferencia
- Worlds and knowledges otherwise 1
- El “postdesarrollo” como concepto y práctica social
- Anthropology and development
- Displacement, development, and modernity in the Colombian Pacific
- The invention of development
- An ecology of difference: Equality and conflict in a glocalized world
- Other worlds are (already) possible: cyber-internationalism and post-capitalist cultures
- Depois da natureza: passos para uma ecologia política anti-essencialista
- Difference and Conflict in the Struggle Over Natural Resources: A political ecology framework
- La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales
- La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales
- Desplazamientos, desarrollo y modernidad en el Pacífico colombiano
- Una minga para el posdesarrollo
- as antropologías del mundo. transformaciones de la disciplina a través de los sistemas de poder
- Postconstructivist political ecologies
- Modernidad, identidad y la política de la teoría
- Political Ecology of Globality and Diference
- Hans Jonas
- O fardo e a benção da mortalidade
- Cosmos: a sketch of a physical description of the universe
- Personal narrative of travels to the equinoctial regions
- Aspects of nature, in different lands and different climates
- Toward a philosophy of technology
- Philosophical reflections on experimenting with human subjects
- The imperative of responsibility: in search of an ethics for the technological age
- Humberto Maturana
- Cognição, ciência e vida cotidiana
- Emociones y lenguaje en educación y política
- Biology of language: The epistemology of reality
- Anatomy and Physiology in the Frog
- La realidad: objetiva o construida?: I. Fundamentos biológicos de la realidad
- Amor y juego: fundamentos olvidados de lo humano
- The nature of the laws of nature
- El origen de las especies por medio de la deriva natural
- Desde la biología a la psicología
- Octavio Paz
- Sor Juana, or, The traps of faith
- Traducción: literatura y literalidad
- La búsqueda del comienzo: escritos sobre el surrealismo
- Conjunctions and disjunctions
- Ensayos
- Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade